sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Podem me chamar do que quiserem, mas a história de qualquer pessoa, seja escritor, cantor, pintor, é muito mais emocinonante quando, por trás de tudo, existe um suicídio, uma vida trágica, uma morte repentina e inesperada. As coisas ficam eternamente em devir, em suspensão, e a figura da pessoa se mitifica. Pessias comuns, com vidas comuns, não chamam a atenção. Vide Ana Cristina Cesar, não é? Suicidou-se em 1983 e, cada dia que passa, ganha mais destaque. O suicídio é só o pontapé inicial para encontrarmos a beleza triste e fantástica dos seus escritos. Aliás, ela merece um post só pra ela, no qual, futuramente, ressaltarei as qualidades de sua poesia confessional. Lá no Litteramovie, acho que farei isso agora.
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