Dizer adeus. E outra vez. Blog. Caixa da verdade. Aravessar estado e estado. Varanda de apartamento. Lagoa. Pão de queijo queimado. Topo do mundo. 3x3. No fim 2x2. Rien de rien. Dizer adeus de novo. Tapa na cara. Troco. O quarto do filho. Cinco chopps e uma stella. Melodia. Amor de mãe. De filha. De prima e sobrinha. Sobrinho. Mia Couto, Saramago e Lobo Antunes. Portas fechadas. Abertas. Ray-ban, disney e América. Cabelo branco. Dançar colado. Amigos. Café. Cigarro. Calvino e Ana Cristina enterrada (ou quase). M.. Jantar de terça. De domingo. Telefonemas de quarta à noite. Choro, muito choro. Rafael. Amar. Aprender. Dizer adeus. Sorriso largo e lindo. Camisas polo. Paixões platônicas. E não platônicas. Twitter. Almodóvar e Tudo sobre minha mãe. Um mês na cama. Vinte-e-quatro. Ariosto. Depeche e Killers. Joelho rasgado. Cicatrizes. Palmeiras. Badminton. Carrinhos. Pateta. Hospital. Medo. Casamento. Silêncio. Francês. Italiano. Russo. Gato. Cachorra. Iô-iô. 25-quase-trinta. E sorrisos apesar de tudo.
Que venha 2010 e que seja infinitamente melhor que 2009.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
"(...)Desde que cresci o Natal tornou-se uma multidão de gente enervada e com pressa. Que não fazem sombra no mar. Não fazem sombra em parte alguma, zangam-se apenas: deve tratar-se do espírito da quadra. Não fui eu que perdi um amigo, foi o Christian que perdeu tudo. Canta, Janita: que cavalos são aqueles? Negócio sinistro, o da Literatura, as maldades, os meandros, o dinheiro. (...)"
O nome do conto é também nome do novo livro dele, e creio que vale a pena ler, o conto e o livro.
O nome do conto é também nome do novo livro dele, e creio que vale a pena ler, o conto e o livro.
sábado, 26 de dezembro de 2009
Preciso voltar e olhar de novo aqueles dois quartos
vazios.
Ana Cristina Cesar
Se teve alguma coisa ali era o vácuo, aquilo que, mesmo quando não está, faz-se mais presente que todas as coisas que realmente estão. Nem eu, nem você, nem ele ou todos os outros incomodaram ou se fizeram notar mais que as ausências. "A ausência é uma presença que significa" não lembro quem disse, talvez a Norma. De qualquer maneira, faz sentido como nunca.
O silêncio pesado à mesa, e todo o esforço para que não se desse nome ao peso. Em vão, convenhamos. Como também devemos convir que forçosos e falhos foram os sorrisos e a tentativa de tornar a unir um elo definitivamente partido. Mas tudo bem, tudo bem, a gente engole a dor com vinho seco e manda a vida seguir.
vazios.
Ana Cristina Cesar
Se teve alguma coisa ali era o vácuo, aquilo que, mesmo quando não está, faz-se mais presente que todas as coisas que realmente estão. Nem eu, nem você, nem ele ou todos os outros incomodaram ou se fizeram notar mais que as ausências. "A ausência é uma presença que significa" não lembro quem disse, talvez a Norma. De qualquer maneira, faz sentido como nunca.
O silêncio pesado à mesa, e todo o esforço para que não se desse nome ao peso. Em vão, convenhamos. Como também devemos convir que forçosos e falhos foram os sorrisos e a tentativa de tornar a unir um elo definitivamente partido. Mas tudo bem, tudo bem, a gente engole a dor com vinho seco e manda a vida seguir.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Nem importava o lugar, tempo, espaço. Não importava, não, desde que tudo ficasse realmente em calmo e em paz. Enquanto isso vamos brincando de ser estóicos. E continuamos esperando Kairós. Porque, no fim, são poucas as coisas que realmente valem a pena. E silêncio, por favor. Um silêncio grade e bom, não esse silêncio pesado de todas as madrugadas.
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